quinta-feira, 27 de setembro de 2018


Guerra da Coreia

    A Coreia teve seu território anexado pelos japoneses em 1910, e só foi libertada no decorrer do Segunda Guerra Mundial pelos americanos e soviéticos, que aproveitaram o fato para dividi-la entre eles a partir do Paralelo 38°. Assim, surgiram dois países independentes: a Coreia do Norte, socialista (dominada pela URSS); e a Coreia do Sul, capitalista (dominada pelos EUA). Em 1950, teve início a Guerra da Coreia, quando a parte socialista do Norte invadiu a parte capitalista do Sul, com o objetivo de unificar o país. Milhões de pessoas morreram até 1953 quando as duas partes restabelecendo a fronteira anterior do Paralelo 38°. 
    A essa altura, a Guerra já havia envolvido a ONU (cujas tropas eram formadas principalmente por soldados norte-americanos e aliados) e até a China, que lutou a favor da Coreia do Norte.Atualmente, apesar da Coreia do Norte ter sido listada pelos americanos como parte do “Eixo do Mal”, pela sua insistência no programa nuclear, a situação entre os dois países é tranquila, tanto que a Coreia do Norte já ensaia uma aproximação com a Coreia do Sul, que se transformou, com o apoio dos EUA, num dos mais promissores Tigres Asiáticos.

Revolução Cubana

    Em 1952, o general Fulgêncio Batista tomou o poder em Cuba, por meio de um golpe de Estado e instalou uma ditadura que, desde o início, se mostrou corrupta e incapaz de resolver os problemas sociais que se acumulavam, fazendo surgir grupos opositores liderados por Fidel Castro e Ernesto Che Guevara.
   Instalados em Sierra Maestra, de onde organizaram um movimento de guerrilha, esses líderes e seus homens avançaram contra as tropas do governo, tomaram o poder em janeiro de 1959, e executaram os aliados de Fulgêncio Batista. A partir de então, Fidel Castro assumiu o poder como primeiro-ministro, prometendo realizar eleições tão logo a situação se estabilizasse, promessa não cumprida até hoje. Apesar disso, com Fidel, Cuba experimentou avanços nas áreas sociais, como erradicação do analfabetismo, programas de saúde satisfatórios e realização da reforma agrária. Fidel também nacionalizou empresas estrangeiras.
    No entanto, a ascensão de Fidel Castro ao podei não agradou os Estados Unidos, que passaram a arquitetar a sua queda, através de tentativas que se mostraram frustradas, a exemplo do famoso episódio conhecido como ataque à Baía dos Porcos, em que cubanos (treinados e equipados pelos EUA) desembarcaram na ilha, em 1961, com o intuito de provocar uma guerra civil e desestabilizar o governo de Fidel. Descoberto o plano, o fracasso dessa ação marcou o fim das relações diplomáticas entre os dois países e a respectiva aproximação de Cuba com o socialismo soviético.
   A partir de então, o presidente Kennedy lançou a Aliança para o Progresso, um programa de ajuda econômica para os países da América. Isolada, Cuba ainda sofreria o bloqueio econômico norte-americano, imposto em 1962, e a respectiva expulsão da Organização dos Estados Americanos. A essa altura, influenciados pelos EUA, quase todos os países do continente já haviam rompido relações comerciais com a ilha revolucionária.
Ainda em 1962, houve a tentativa de instalação de mísseis nucleares da URSS na ilha, ocasionando o bloqueio naval norte-americano à Cuba e o início de tensas negociações que levariam a União Soviética a retirar os mísseis.
    Em 1972, Cuba ingressou no Comecon, bloco socialista liderado pela URSS. A partir de então, recebe ajuda financeira de Moscou até 1990, quando a URSS entrou em colapso. O fim da União Soviética, em 1991, assinala a intensificação da crise de Cuba, que passa a incentivar a entrada de empresas estrangeiras no país, mediante um sistema de parcerias com o governo cubano. Atualmente, Fidel Castro renunciou em favor de seu irmão Raul Castro, novo chefe do governo cubano.

Guerra do Vietnã

    Este conflito tem suas raízes na Guerra da Indochina travada entre a França e o Vietnã, que terminou em 1954 com a derrota francesa. Ainda em 1954, um acordo celebrado em Genebra determinou a retirada das tropas francesas da região e a divisão do Vietnã em dois: o do Norte (comunista, liderado por Ho Chi Minh); e o do Sul (monarquia independente, sob o comando de Bao Dai). Nesse acordo, por exigência dos EUA, ficou estabelecido que os vietnamitas decidiriam, por meio de um plebiscito realizado no ano seguinte, sobre a reunificação do país.
    Mas um golpe de Estado arquitetado em 1955 por Ngo Dinh Diem, anticomunista, primeiro-ministro do Sul, frustrou os planos do plebiscito e deu início a uma ditadura contrária à unificação. Em 1963, Diem foi assassinado, fato que gerou uma série de golpes e a situação política na região ficou instável.
   Um pouco antes, em 1961, o presidente Kennedy já havia enviado para o Vietnã o que ele chamou de “conselheiros militares” (num total de 15 mil homens). Kennedy, assassinado em 1963, foi substituído por Lindon Johnson que autorizou a intervenção americana em 1965. Um suposto ataque dos vietnamitas do Norte a navios dos EUA no Golfo de Tonquim foi a gota d’água para os norte-americanos entrarem de vez na guerra, lutando a favor do Sul. Enquanto as batalhas se intensificavam no Vietnã, o governo norte-americano (agora Richard Nixon) sofria enormes pressões internas através de campanhas da população contra a guerra.
    A situação só se resolveu quando os EUA aceitaram o Acordo de Paris, celebrado em 1973, que estabeleceu o cessar-fogo. Eleições gerais foram marcadas no Vietnã e os prisioneiros de guerra foram libertados. No entanto, a guerra ainda se estenderia até 1976, quando o Vietnã, arrasado economicamente, resolveu se unificar sob o nome de República Socialista do Vietnã, tendo Hanói como capital. Resultado dessa Guerra: do lado vietnamita, ao todo, 2 milhões de civis mortos e l milhão de soldados; do lado norte-americano, 45.941 soldados mortos, 1.811 desaparecidos e mais de 800 mil feridos. A maior derrota da história dos EUA em guerras.

Guerra do Golfo

    A Guerra do Golfo é tida como um conflito que ocorreu no Oriente Médio com início em agosto de 1990 e fim decretado em fevereiro de 1991. O combate envolveu tropas do Iraque que invadiram terras do Kuwait. O conflito estourou após o Iraque, liderado por Saddam Hussein, ignorar uma medida de boa convivência entre fronteiras, sancionada pela ONU (Organização das Nações Unidas), e invadir o Kuwait. A invasão provocou uma Coalizão Internacional para intervir na situação. Esta coalizão, por sua vez, foi protocolada e validada pela ONU. 
     Liderada pelos Estados Unidos, a coalizão ainda teve participação de inúmeras potências regionais e internacionais. Inglaterra, Portugal, Espanha, França, Síria, Arábia Saudita e Egito foram alguns dos participantes. A derrota do Iraque foi iminente. A Guerra do Golfo foi acordada sob fim no dia 28 de fevereiro de 1991. Já o cessar fogo anunciado em abri de 1991 pelo Presidente Bush pai, dos EUA. O Iraque foi ordenado a retirar as tropas do Kuwait, além de sofrer inúmeros embargos econômicos por prejudicar a região vizinha. Imposto pela ONU, o Iraque acabou com imagem manchada no cenário mundial.
    As consequências não poderiam ser outras. A Guerra do Golfo provocou a morte de milhares de soldados e civis após ataques.Tanto em decorrência da invasão iraquiana, como também do bombardeio aéreo. Os prejuízos sociais, culturais e econômicos acabaram por somarem-se imensos.
Após o fim da Guerra do Golfo, Saddam Hussein ainda permaneceria no comando do Iraque. O mesmo reorganizou a economia do país e ainda conseguiu reerguer o exército nacional.
Guerra do Vietnã

     No contexto da Guerra Fria, a Guerra do Vietnã acabou se tornando um conflito entre capitalistas e comunistas, o conflito não passa da continuidade da guerra pela independência do país, na década de 1950. O objetivo principal com este conflito pré-Guerra era estabelecer a independência da nação, como também conter o domínio colonial francês.
     Junto de Camboja e Laos, o Vietnã formou durante anos a Indochina Francesa. Somente após a Segunda Guerra Mundial a colonização francesa se desestruturou, enfraquecendo-se. A extenuação do poder da França sobre a tríade ocasionou a independência de Laos, Camboja e Vietnã. Excepcionalmente no caso do Vietnã, a independência se deu num processo complicado e dificultoso. Com duas forças antagônicas e igualmente atuantes, uma guerra civil acabou por ser instaurada. Apenas na Conferência de Genebra, no ano de 1954, estabeleceu-se um tratado de comunhão entre os países. Enquanto o Vietnã do Norte seria governado por comunistas, o Vietnã do Sul seria governado pelos aliados norte-americanos.
   Foi a partir de 1955 que as relações começaram a ficar estremecidas. Com uma política de campanhas de atritos diretos entre os dois poderes, a relação começou a piorar gradativamente. Além disso, tanto o norte, como o sul, aliaram-se às potências internacionais para conseguirem o suporte necessário para o conflito, enquanto o Vietnã do Norte passou a contar com a nação soviética, o Sul aliou-se à nação americana. Os pequenos conflitos se estenderam por cerca de cinco anos, até que em 1959 o caráter de Guerra Civil se instaurou.
    Os protestos na região foram o estopim para a intervenção norte-americana, que articularia um golpe para deposição do líder sulista. Após o assassinato do presidente Kennedy, em 1963, os EUA, enfim, entram ativamente na Guerra.Com batalhas desgastantes para as tropas estadunidenses, imprensa e sociedade pressionaram para a retirada das tropas da região. Dessa forma, em 1973, o então presidente Richard Nixon assina um cessar-fogo. Sem o suporte dos EUA, as tropas do sul vietnamita sucumbem, não conseguindo conter os comunistas do norte.
    Em 1975, os vietcongues conquistam a região do norte, unificando o país. Em 1976, a Guerra do Vietnã tem seu fim decretado sob vitória dos comunistas nortistas.

Guerra Civil na Síria

A Síria enfrenta uma Guerra Civil que está devastando o país há mais de seis anos. No total, já foram mais de 400 mil pessoas mortas e inúmeros sírios desesperados para encontrar em qualquer lugar do mundo um lugar mais seguro para viver – estes que também colocam suas vidas em risco.São pessoas que perderam suas casas e suas famílias e estão tentando deixar o país de todas as formas. Tudo porque hoje existem três guerras acontecendo simultaneamente naquele país: uma pelo poder; outra entre os povos e a terceira entre grupos religiosos.
   A Síria é governada desde 2000 por Bashar Al Assad, e antes disso, desde os anos 70, por seu pai, Hafez Al Assad. Há mais de 40 anos que a família Al Assad manda sozinha no país, até que em 2011 um grupo de estudantes resolveu protestar contra o governo por conta de Bashar Al Assad privilegiar alguns setores da sociedade em detrimento da população mais pobre. Até então, por conta de a economia estar estável, havia bem poucas taxas de rejeição ao governo. Porém, quando os protestos ainda que pacíficos tiveram início pedindo melhorias como infraestruturas, moradias, melhores salários e outros, Bashar Al Assad ordenou que o exército fosse até as ruas prender os manifestantes e coibir as manifestações com grande truculência. 
   Tal atitude foi o estopim para que a Guerra Civil da Síria tomasse proporções avassaladoras desde então. A população tomou as dores e em peso, resolveu protestar e entrar em confronto direto com as tropas do governo. O problema maior ocorreu por conta de a população síria ter as suas fragmentações culturais e étnicas (árabes, curdos e armênios), além de suas crenças religiosas que dividem ainda mais estes grupos (cristãos, xiitas, drusos, alauitas e sunitas), e então, começaram a lutar todos contra todos, por interesses e direitos escusos ao bem estar coletivo.
Enquanto isso uma parcela da população que não participava dos protestos começou a sofrer mais com a Guerra. Ataques tanto por parte do governo, quanto por parte dos próprios grupos divergentes começaram a destruir casas, escolas, hospitais e principalmente a matar sírios que não queriam envolvimento com a guerra.
 É onde boa parte do povo sírio resolve abandonar o país em busca de outras nações para poder se abrigar.São os chamados refugiados de guerra, os quais todo e qualquer país deve acolher, conforme tratado estabelecido pela Convenção de Genebra, em 1951.


Guerra ao Terror

   sé-Tung conseguiu mobilizar grande parte das populações camponesas, já que o líder visava um uso coletivo de terras e a criação de um sistema político igualitário a todos. A partir dessa aliança com os camponeses, entre os anos de 1930 e 1940, Mao Tsé-Tung comandou o conhecido Exército Vermelho. O vermelho, como símbolo comunista, tinha como principal objetivo lutar contra o atual governo chinês e derrubar a dominação nipônica no país.
    Foi um longo período de batalhas que levou os comunistas a dominarem a cidade de Pequim. As batalhas forma travadas a partir do ano de 1949, quando o Mao Tsé-Tung se tornou o líder do país. Criou-se então a República Popular da China, e começava assim a grande era comunista no país. Uma parte desse triunfo deu-se graças ao apoio comunista soviético da época. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas naquela época visava expandir os seus ideais mundo afora para combater o líder capitalista Estados Unidos da América. O movimento trouxe grandes transformações políticas, econômicas e sociais que ficaram conhecidas como Grande Salto para a Frente.
   Anos depois, a China abriu-se para novos programas de inovação. Em 1966 foi criado um controle político, ideológico e cultural no país. A chamada Revolução Cultural com caráter nacionalista trouxe profundas transformações nos moldes chineses. Toda essa grande expansão comunista chegou ao fim com a morte do líder Mao Tsé-Tung em 1976. A partir desta data houve uma grande abertura da China para novos modelos políticos e econômicos no país que resultaram em uma grande abertura para o mercado mundial. Mesmo ainda se considerando comunista, hoje a China é um dos países mais importantes da movimentação econômica no mundo. A grande potência tem se destacado por ser um país que apresenta uma grande velocidade no seu crescimento.

Conflito no Oriente Médio ( Judeus e Palestinos)

     Os conflitos entre Israel e Palestina têm extensas raízes culturais que remontam a vários séculos.
Veja abaixo um resumo da evolução, do fim do século XIX até a atualidade, da disputa pela região no Oriente Médio, que possui importante significado religioso tanto para o judaísmo quanto para o islamismo. Em 1897, durante o primeiro encontro sionista, movimento internacional judeu, ficou decidido que os judeus retornariam em massa à Terra Santa, em Jerusalém -de onde muitos foram expulsos pelos romanos no século III d.C.. Imediatamente teve início a emigração para a Palestina, que era o nome da região no final do século XIX. Nessa época, a área pertencia ao Império Otomano, onde viviam cerca de 500 mil árabes. Em 1903, 25 mil imigrantes judeus já estavam vivendo entre eles. Em 1914, quando começou a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), já eram mais de 60 mil.  Em 1948, pouco antes da criação do Estado de Israel, os judeus somavam 600 mil.
     Confrontos começaram a ocorrer à medida que a imigração aumentava. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fluxo de imigrantes aumentou drasticamente, porque milhões de judeus se dirigiam à Palestina fugindo das perseguições dos nazistas na Europa. Em 1947, a ONU tentou solucionar o problema e propôs a criação de um "Estado duplo": o território seria dividido em dois Estados, um árabe e outro judeu, com Jerusalém como "enclave internacional". Os árabes não aceitaram a proposta. No dia 14 de maio de 1948, Israel declarou sua independência. Os exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram, mas foram derrotados. Em 1967, aconteceram os confrontos que mudariam o mapa da região, na chamada "Guerra dos Seis Dias". Israel derrotou Egito, Síria e Jordânia e conquistou, de uma só vez, toda a Cisjordânia, as Colinas de Golan e Jerusalém Oriental.
    Em 1973, Egito e Síria lançaram uma ofensiva contra Israel no feriado de Yom Kippur, o Dia do Perdão, mas foram novamente derrotados.



Revolução Chinesa
Movimento revolucionário socialista liderado por Mao-Tse-Tung que instalou um regime comunista na China em 1949.


Guerra da Coreia
Sappers japonês na Coreia, no início da guerra russo-japonesa (1904-5).


Guerra do Golfo
F-14 sobrevoando o Kuwait: tecnologia bélica em defesa dos interesses das potências capitalistas.

Conflito no Oriente Medio (Judeus e Palestinos)


Independência da Índia


Mahatma Gandhi foi um dos principais responsáveis pela independência da Índia. Ele fazia parte do Partido do Congresso e era conhecido como “Grande Alma”.


Revolução Cubana 
        
Protesto em 1957: "Parem com o assassinato de nossos filhos. Mães cubanas".

Guerra do terror

Soldado americano em ação no Iraque: desde a invasão, EUA gastaram 784 bilhões de dólares (AFP/VEJA).

Guerra Civil na Síria
Casas e prédios destruídos após bombardeios. 


A- Com o fim do regime do Apartheid o preconceito racial deixou de existir? justifique.
Gabriel
Não. Por mais que ñ exista, até onde sei, regras ou leis que ponham em divisão Pessoas de diferentes cores ainda há um certo conflito e falta de respeito com negros. Pode-se concluir isso através de jornais e músicas (rap) que mostram a inconformidade dessas pessoas. O preconceito não deixou de existir infelizmente, muitas pessoas ainda tem preconceito com os negros, isso é triste de se ver porque somos todos iguais, somos humanos, é triste de ver que muitas das vezes os negros não tem muita oportunidade que o branco tem.
Thaynara                 
É claro que não. o preconceito é algo que existe na mente das pessoas, e isso é difícil de tirar. o que acabou na África do Sul foi o preconceito institucionalizado, onde era comum aparecer placas em locais públicos do tipo "local apenas pra brancos" e outras formas de preconceito existentes nas leis do país. Mais ainda eu tenho certeza que as pessoas mesmo com o fim da segregação racial faziam preconceito com os negros.
Michellim
Durante séculos, a sociedade estava designada a seguir somente um parâmetro. Tais costumes e preceitos que ficaram, e ainda ficam enraizados na cultura de diversos povos. O preconceito existe para todos, afinal cada tem suas ideologias, e escolhas que diferem os grupos sociais. Entretanto a ideia do preconceito, quando afeta terceiros, por discriminação ou outros fins, prejudica toda a sociedade. 
O Brasil é um dos países onde mais ocorreu a miscigenação, e ainda sim está no topo das discriminações. Negros, homossexuais, transexuais, obesos, pobres são aqueles que sofrem o desprezo da sociedade. Mas por quê? A resposta não é tão simples. Todas essas ideologias são moldadas, o Brasil foi o ultimo pais da América à decretar o fim da escravidão, isso comprova que, o país foi império por mais tempo que os de primeiro mundo, e as idéias imperialistas eram totalmente patriarcais e conservadoras, e continuaram enraizadas na nossa cultura. 
Neil
É claro que Não. Preconceito é algo que existe na mente das pessoas, e isso é difícil de tirar. O que acabou na África do Sul foi aquele preconceito institucionalizado, onde era comum aparecer placas em locais públicos do tipo "Local apenas para brancos" e outras formas de preconceito existentes nas leis do país. Mais ainda eu tenho certeza que as pessoas mesmo com o fim da segregação racial faziam preconceito com os negros

B- como a escola e você podem combater o preconceito racial na sua cidade.

Gabriel
Tudo parte de como convencer uma pessoa a deixar de lado o preconceito. A escola pode ajudar conscientizando os alunos a um pensamento diferente, a partir disso pode-se elaborar projetos ou movimentos que possam mobilizar as pessoas.
Thaynara
Isso deve vir da pessoa ela tem se conscientizar que todos são seres humanos e mesmo não querendo aceita a pessoa. A pessoa vai estar lá. Mas o que devemos fazer na escola pra combater isso é conscientizar as pessoas e se colocar no lugar de quem sofre preconceito. Para ver que isso não é bom e que ninguém deve passar por isso independente do que a pessoa é, Ela tem que ser tratada como um cidadão normal e com os mesmos direitos.  
Neil
Isso deve vir da própria pessoa porque ela tem se conscientizar que todos são ser humano e mesmo não querendo aceita a pessoa. A pessoa vai estar lá. Mais o que eu e a escola devemos fazer pra combater isso é conscientizar os pessoas a se colocar no lugar de quem sofre preconceito. Pra ver que isso não é bom e que ninguém deve passar com isso independente do que a pessoa é, ela tem que ser tratada como um cidadão normal e com os mesmos direitos.
Michellim
Para resolver o impasse, deve-se não somente partir da escola, mas de cada indivíduo. O preconceito é algo para ser discutido diariamente seja em casa, escola, faculdade, ou seja, em nosso dia a dia. Este problema sério que é a descriminação racial contra os afrodescendentes, pode ser amenizado, mas não extinguido. O preconceito é algo ideológico que de fato é passado de geração para geração a ideologia de inferioridade sobre determinados grupos sócias, étnicos etc.
Referências:

https://l.facebook.com/l.php?
u=http%3A%2F%2FWww.acritica.com%2F&h=AT1isz2A43Ebm50GKwIXWvId7mdQ6KnCwN5TeY0dtBu81dlVtcaBr2NnulLfGd14OsythZMGuc1eERtnZzrIVOEofdU9Zi8VroRq42IdXk1f5gC1Qe_uv0ZHMWwhdT1gwdTYZfWjcQJ6RBUPa9d71w
https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2FWww.todamateria.com%2F&h=AT1isz2A43Ebm50GKwIXWvId7mdQ6KnCwN5TeY0dtBu81dlVtcaBr2NnulLfGd14OsythZMGuc1eERtnZzrIVOEofdU9Zi8VroRq42IdXk1f5gC1Qe_uv0ZHMWwhdT1gwdTYZfWjcQJ6RBUPa9d71w
https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2FWww.causaoperaria.org.br%2F&h=AT1isz2A43Ebm50GKwIXWvId7mdQ6KnCwN5TeY0dtBu81dlVtcaBr2NnulLfGd14OsythZMGuc1eERtnZzrIVOEofdU9Zi8VroRq42IdXk1f5gC1Qe_uv0ZHMWwhdT1gwdTYZfWjcQJ6RBUPa9d71w

https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2FWww.Brasilescola.com%2F&h=AT1isz2A43Ebm50GKwIXWvId7mdQ6KnCwN5TeY0dtBu81dlVtcaBr2NnulLfGd14OsythZMGuc1eERtnZzrIVOEofdU9Zi8VroRq42IdXk1f5gC1Qe_uv0ZHMWwhdT1gwdTYZfWjcQJ6RBUPa9d71w


Nenhum comentário:

Postar um comentário